Consta que o toponímico “Oleiros” deriva de “Olheiros”, ou seja, a fonte de água que rebenta o solo.
A vila de Oleiros está rodeada de montanhas. Por isso é fácil perceber que, de todas as encostas escorrem fios de água que engrossam a ribeira que passa junto à povoação.
Seguindo o percurso da ribeira não conseguimos ficar indiferentes aos seus açudes. Alguns mais abertos ao sol, outros escondidos debaixo de frondoso arvoredo, os açudes são alguns dos locais mais bonitos dos vales estreitos que percorrem.
O caudal dos cursos de água variam consoante as estações. Enquanto no verão nos oferecem pontos frescos de águas tranquilas que convidam à preguiça própria dos dias tórridos, no inverno, as águas correntes transformam-se em límpidas cascatas de grande beleza.
De montante a jusante, propomos que descubra os mais belos açudes da nossa ribeira.
Açude dos Estorneiros N 39° 55.277 W 007° 53.018
Praia fluvial do Açude Pinto N 39º55’16.46 W 7º53’31.55
Açude da Lameira N 39° 54.996 W 007° 54.210
Açude das Salinas N 39° 54.917 W 007° 55.235
Açude da Tojeira N 39° 54.626 W 007° 55.231
Açude da Tapadona N 39° 54.584 W 007° 55.817
Açude de Gozendo N 39° 54.532 W 007° 56.011